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Palmeiras avalia futuro de quarteto campeão e se inspira no Real Madrid

Desde a eliminação na Copa Libertadores, há três semanas, o Palmeiras passa por um processo de renovação de seu elenco que vai se mostrando bem-sucedido. Na vitória sobre o Criciúma, mais uma vez, o time teve um ótimo desempenho. 

Dos 11 titulares na reta final do Campeonato Brasileiro de 2023, apenas três mantêm hoje a condição, nove meses depois: Weverton, Richard Ríos e Gustavo Gómez (ou Murilo) — um dos dois zagueiros deve se tornar reserva.

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Aníbal Moreno, Felipe Ânderson e Maurício, contratados para esta temporada, se firmaram e já se tornaram fundamentais para Abel.

Flaco López amadureceu, ganhou lugar entre os titulares e, hoje, é intocável no ataque alviverde. Estêvão veio das categorias de base como um fenômeno e se tornou absoluto.

O caso do garoto, guardadas as proporções, é o mesmo de Vitor Reis, que briga de igual com Gómez e Murilo e vinha sendo titular até se lesionar.

E mesmo Caio Paulista, que foi acusado de agressão e terá de lidar com questões extracampo, vinha se mostrando um acerto como lateral-esquerdo, na ausência do lesionado Piquerez.

Como torcedor, jamais diria isso sobre o time. Mas, como jornalista, afirmo:
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— Diego Marada Iwata Lima (@diegomarada.bsky.social) September 15, 2024 at 6:58 PM

Palmeiras faz avaliação sobre veteranos importantes

O outro lado da moeda é que toda renovação pressupõe que algumas peças vão perder espaço. E no Palmeiras, elas atendem pelos nomes de Gustavo Gómez, Zé Rafael, Raphael Veiga e Rony.

O zagueiro, pela liderança e pela confiança de Abel no seu trabalho, ainda goza de mais prestígio que os demais e tem o lugar no time menos arriscado. Também existe um entendimento de que a fratura no seu pé esquerdo, em fevereiro, é um atenuante em sua irregularidade.

Contudo, no clube, Gómez é tratado como item patrimonial. Sua saída não é cogitada nem em tom de brincadeira. E sabe-se que a recíproca é verdadeira.

— O Gustavo nunca vai sair do Palmeiras — disse uma fonte à Trivela.

Mas Zé, Veiga e Rony — este último, desde o ano passado — se tornaram suplentes e devem ser menos aproveitados.

O Palmeiras encara esse processo como natural, após tantos anos de sucesso e inevitável desgaste.

Por isso, o clube não pretende negociar nenhum deles. Tampouco vê com maus olhos o fato de eles estarem no banco.

 

Publicado por @diego_iwata

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Modric é exemplo no Palmeiras

Para falar sobre o que acontece no seu elenco, o Palmeiras toma o Real Madrid como exemplo.

Hoje, Modric e Lucas Vázquez são opção no banco de reservas. Enquanto Tchouaméni, Valverde e Bellingham formam o meio-campo titular. E está tudo bem.

O Palmeiras entende que os seus veteranos contribuíram muito com o ciclo vencedor do clube. E que podem continuar contribuindo, como reservas ou mesmo novamente como titulares, se reconquistarem as posições, e se sentirem confortáveis com esta situação.

O clube não quer abrir mão de nenhum dos jogadores que perderam espaço. Certamente até o Mundial de Clubes e, possivelmente, também depois.

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