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ECONOMIA

Dólar oscila perto da estabilidade e Ibovespa recua à espera de decisão do Fed e BC

O dólar rondava a estabilidade e o Ibovespa, principal índice do mercado brasileiro, recuava nesta quarta-feira (18), em meio à expectativa dos investidores sobre chances de um corte mais agressivo pelo Federal Reserve (Fed, banco central dos EUA) em sua primeira redução de juros em mais de quatro anos.

Este dia é conhecido por Superquarta, já que além de decisões sobre os juros norte-americanos, também acontece a reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central brasileiro, onde o mercado espera um aumento da Selic.

Às 14h15, o dólar estava na estabilidade, sem avanço ou recuo, cotado às R$ 5,479. Na terça-feira (17), a moeda fechou o dia cotada a R$ 5,567, com uma perda de 0,89%.

No mesmo horário, o Ibovespa recuava 0,58%, aos 134.173,96 pontos. Na última sessão, o principal índice do mercado doméstico encerrou com avanço de 0,64%, aos 134.881 pontos, em linha com valorizações em Wall Street e nas principais praças da Europa.

Juros nos EUA

Os mercados financeiros estão precificando integralmente um corte de 0,25 ponto percentual nas taxas, enquanto as probabilidades de um corte mais incomum de 0,50 ponto estavam em 63% na quarta-feira, de acordo com dados da LSEG, acima dos 14% de uma semana atrás.

“Dada a incerteza que ainda paira no ar, podemos esperar uma reação decente do mercado, seja qual for a decisão”, disse um analista do Deutsche Bank em uma nota.

“Seria preciso voltar mais de 15 anos para encontrar uma situação tão incerta tão perto da decisão. Muito dinheiro será ganho e perdido hoje”, acrescentaram.

Agentes financeiros também estarão atentos aos comentários do chair do Fed, Jerome Powell, após o fim da reunião de dois dias, assim como avaliarão as projeções econômicas atualizadas dos membros do banco central, que devem apontar a trajetória dos juros até o fim deste ano e em 2025.

Também estava no radar o desempenho de commodities, uma vez que a queda nos preços do minério de ferro e do petróleo afetava ativos de alguns países emergentes, incluindo o Brasil.

Selic no Brasil

No cenário nacional, o mercado aguarda ainda nesta quarta-feira a decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) após o fechamento dos mercados, em que se espera uma alta de 25 pontos-base na Selic, atualmente em 10,50% ao ano.

A perspectiva de alta na taxa de juros do Brasil, somada ao início de um ciclo de afrouxamento no Fed, tem ajudado o real em sessões recentes. A moeda brasileira registrou o quinto dia consecutivo de ganhos frente ao dólar na véspera.

“Essa dinâmica de queda de juros nos Estados Unidos e alta de juros no Brasil pode dar um certo alívio ao nosso real frente ao dólar nesses próximos meses”, disse Diego Faust, operador de renda variável da Manchester Investimentos.

O aumento no diferencial de juros entre Brasil e EUA, em tese, favorece o real, uma vez que o torna mais atrativo para investimentos.

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