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De Bruyne dá adeus à torcida do City

A torcida do Manchester City se despediu de um dos maiores de sua história nesta terça-feira (20). Kevin De Bruyne entrou em campo no Etihad Stadium pela última vez com a camisa azul pela 37ª rodada da Premier League, contra o Bournemouth. Campeão de tudo, o meia agora está longe de seu auge e mostrou isso hoje, o que justifica a não renovação e a saída ao término ao fim da temporada — o que não diminui, em nada, sua idolatria.

Desde o primeiro minuto, como o jogador logo atrás do atacante, o belga participou muito do jogo e deu pequenas mostras de sua genialidade que marcou a década em que defendeu os Citizens. Encontrou passes mágicos, como um debaixo das pernas da marcação, e distribuiu os cruzamentos característicos para a segunda trave, mas os colegas não aproveitaram.

Aos 24 minutos do primeiro tempo, ele teve a oportunidade de sair de sua despedida do Etihad com gol. Em cruzamento rasteiro de Marmoush, De Bruyne atrasou a passada e, sozinho e com a meta adversária aberta, mandou no travessão. Lance parecido ao icônico gol sofrido por Deivid, pelo Flamengo contra o Vasco, em 2012.

Sorte do capitão do City que outros três colegas compensaram sua falha e deram a vitória por 3 a 1. Marmoush foi o primeiro, com um golaço do meio da rua com apenas 13 de jogo. Ainda na etapa inicial, Bernardo Silva fez em boa jogada de Gundogan. No segundo tempo, Nico González finalizou o importante triunfo com um belo gol.

Com os três pontos de hoje, a equipe treinada por Pep Guardiola se recupera da derrota na final da Copa da Inglaterra e volta à zona de Champions League no Campeonato Inglês ao chegar nos 68 de pontuação. Para confirmar a vaga na principal competição europeia, visita o Fulham na última rodada.

Rodri de volta após quase oito meses

Vencedor da Bola de Ouro na temporada passada, Rodri finalmente voltou a atuar pelos azuis de Manchester. O volante sofreu uma grave lesão ligamentar no joelho em 22 de setembro de 2024 e quase oito meses depois entrou em campo por sete minutos mais acréscimos.

Ele não participou muito, acertou apenas seis passes e terminou com uma interceptação. O “reforço” do melhor do mundo será importante para o Mundial de Clubes, disputado entre junho e julho deste ano nos Estados Unidos.

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Com De Bruyne participativo, Manchester City amassa e pouco sofre no 1º tempo

O envolvimento ofensivo apenas de De Bruyne mostra como os Citizens dominaram a partida, não sendo diferente na primeira parte. Desde o início, só um lado ditou as ações ofensivas e, por isso, terminou com dois gols de vantagem. Antes do tento de Marmoush, aos 13, o time de Guardiola já tinha quase marcado em chute de fora da área de Kovacic e em chance cara a cara de Matheus Nunes, mas na qual Kepa tirou antes da finalização.

Com a vantagem no placar, o mandante veio ainda mais forte. O belga cruzou na segunda trave aos 24 e Haaland tirou da cartola um chute acrobático, só que terminou sem direção ao gol. Na sequência, o meia perderia o gol inacreditável. Após o segundo gol, Gundogan marcou de novo em chute desviado de longe que o goleiro dos Cherries precisou intervir.

O Bournemouth pouco pisou no campo de ataque. Logo nos primeiros minutos, quase aproveitou uma falha de Rúben Dias e Ederson precisou encaixar chute de Kluivert. Depois, após meia hora de partida, uma jogada rápida pela esquerda terminou em chute de Evanilson na trave em cruzamento de Tavernier.

De Bruyne lamenta chance perdida em jogo do Manchester City (Foto: Imago)

Expulsões marcam etapa final, com gol do Bournemouth no fim

Os Citizens voltaram devagar para os 45 minutos finais. Não tiveram grandes chances, a não ser um chute bloqueado de Kevin de Bruyne bloqueado. De quebra, em momento de evolução dos Cherries, viram Kovacic ser expulso ao destruir uma chance clara adversária.

Por sorte do City, aos 27, cerca de seis minutos depois de ficar com um a menos, Cook deu uma solada em Nico e também recebeu cartão vermelho. Nos minutos finais, deu tempo de Jebbison, saindo do banco, marcar na saída de Ederson após vacilo da defesa.



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