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Notícias do Esporte

Técnico se inspira em Telê para fazer São Paulo sub-20 jogar com DNA do clube

Allan Barcellos chegou ao São Paulo em 2022 e escalou basicamente todas as categorias da base do clube desde então.

O treinador passou por sub-13, sub-14, sub-15, sub-16 e sub-17 até assumir o comando do time sub-20, em maio de 2024.

É por isso que ele pode falar com propriedade sobre o que é o DNA do São Paulo, mesmo com apenas 32 anos de idade, dos quais dois vividos dentro de Cotia.

Em bem menos tempo, apenas alguns poucos meses, o treinador já conseguiu mudar os rumos do time sub-20 na temporada, após um fracasso na Copinha e uma péssima campanha no Brasileirão da categoria.

Em entrevista exclusiva à Trivela, Allan Barcellos falou sobre as mudanças que implementou no time sub-20. Mas principalmente: contou em detalhes como trabalha para que os garotos atuem com o “DNA do São Paulo”

Time sub-20 do São Paulo vive novo momento sob o comando de Allan Barcellos (Miguel Schincariol / São Paulo FC)

Não é só ganhar. É merecer

O trabalho de Allan Barcellos no São Paulo segue alguns princípios que ele chama de “inegociáveis” para seus jogadores.

Na principal categoria da base do clube, o treinador sabe que precisa aliar a formação dos garotos com resultados positivos.

É um trabalho de fomentar a mentalidade vencedora e fazer com que a equipe atue de acordo com o DNA do Tricolor.

— A gente fala muito sobre identidade tricolor, identidade de Cotia, o DNA do clube. São comportamentos chave que precisam estar presentes de uma maneira coletiva e também individual.

— Para que todos os atletas respeitem esses critérios inegociáveis em sua performance no que diz respeito à identidade do clube. Uma identidade competitiva, protagonista, que busca o tempo inteiro a vitória e o gol — Allan Barcellos.

O treinador trabalha o dia a dia da equipe de acordo com um caderno metodológico com comportamentos individuais e coletivos que devem ser enraizados pelos jogadores em todos os treinamentos e jogos.

Ou seja: vencer é importante, mas não a qualquer custo.

— Vencer ao custo de não merecer é rasgar um pouco o nosso processo de formação, aquilo que a gente entende como critério inegociável. Além de desenvolver conteúdos técnicos e táticos, é importante para o atleta que ele seja protagonista e vencedor — Allan Barcellos.

— Se você me perguntar: é importante vencer? Obviamente, em todas as categorias. Mas a gente precisa representar os nossos inegociáveis, a nossa cultura, a nossa identidade para se aproximar da vitória. E não rasgar esse processo a ponto de só querer a vitória, e essa vitória não trazer sentido para o nosso processo de formação — afirma o treinador.

Inspiração em Telê, Guardiola e técnicos da nova geração

Para incutir o DNA Tricolor em seus atletas, Allan Barcellos bebe das fontes de dois treinadores históricos do São Paulo.

Telê Santana e Muricy Ramalho são duas das principais referências que norteiam o trabalho do treinador.

— Eu sempre costumo falar que tenho algumas referências aqui no São Paulo. A gente fala de Telê Santana, de Muricy Ramalho, do Zetti que está aqui conosco. A gente busca beber da fonte de cada um — Allan Barcellos.

Allan Barcellos comanda o time sub-20 do São Paulo desde maio (Foto: Divulgação/São Paulo)

Mas não são as únicas. O técnico também tem Pep Guardiola e Mikel Arteta como inspirações para modelo de jogo e metodologia de trabalho. Uma pista do que ele pretende para o São Paulo.

E o treinador também mantém o olhar para técnicos da nova geração. Casos de André Jardine, ex-São Paulo e hoje no América do México, Roger Machado, do Internacional, e Fábio Matias, que tem anos de trajetória na base e comandou recentemente o Coritiba.

As mudanças no time sub-20

Barcellos assumiu a equipe sub-20 em maio deste ano justamente com a missão de retomar a confiança e o equilíbrio da equipe.

— A gente conseguiu retomar um equilíbrio, a confiança dessa molecada que é talentosa e protagonista. Eles conseguiram dar uma resposta significativa ao longo da competição (Brasileirão). Serviu de preparação para a gente ao longo do segundo semestre. É uma competição que altera a maneira, por ser mata-mata — explica Barcellos.

Para isso, o treinador tratou de elevar o nível de competitividade no dia a dia de treinamentos.

Mas o primeiro passo foi identificar as características de cada jogador e como aproveitá-los da melhor forma.

O modelo de jogo adotado pelo comandante se baseia no equilíbrio nas fases ofensiva e defensiva e na agressividade da equipe nas transições em campo.



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