Customize Consent Preferences

Usamos cookies para ajudar você a navegar com eficiência e executar determinadas funções. Você encontrará informações detalhadas sobre todos os cookies em cada categoria de consentimento abaixo. Os cookies categorizados como "Necessários" são armazenados no seu navegador, pois são essenciais para habilitar as funcionalidades básicas do site. Também usamos cookies de terceiros que nos ajudam a analisar como você usa este site, armazenar suas preferências e fornecer o conteúdo e os anúncios que são relevantes para você. Esses cookies só serão armazenados no seu navegador com seu consentimento prévio. Você pode optar por habilitar ou desabilitar alguns ou todos esses cookies, mas desabilitar alguns deles pode afetar sua experiência de navegação.

Sempre ativo

Necessary cookies are required to enable the basic features of this site, such as providing secure log-in or adjusting your consent preferences. These cookies do not store any personally identifiable data.

Nenhum cookie para exibir.

Functional cookies help perform certain functionalities like sharing the content of the website on social media platforms, collecting feedback, and other third-party features.

Nenhum cookie para exibir.

Analytical cookies are used to understand how visitors interact with the website. These cookies help provide information on metrics such as the number of visitors, bounce rate, traffic source, etc.

Nenhum cookie para exibir.

Performance cookies are used to understand and analyze the key performance indexes of the website which helps in delivering a better user experience for the visitors.

Nenhum cookie para exibir.

Advertisement cookies are used to provide visitors with customized advertisements based on the pages you visited previously and to analyze the effectiveness of the ad campaigns.

Nenhum cookie para exibir.

ECONOMIA

Fifa ignora próprio relatório e nega indenização a trabalhadores da Copa do Mundo do Catar

Um relatório produzido pelo subcomitê da Fifa sobre o legado da Copa do Mundo de 2022, realizada no Catar, informou que o órgão que controla o futebol mundial tem a responsabilidade de indenizar trabalhadores imigrantes, mas a organização não acatou a recomendação de fazê-lo usando o fundo de legado do torneio.

O relatório preparado pelo Subcomitê de Direitos Humanos e Responsabilidade Social da Fifa analisou uma solicitação feita no Congresso da entidade pela Federação Norueguesa de Futebol, que perguntou quais medidas o órgão poderia tomar para pagar os trabalhadores.

Nesta semana, a Fifa lançou um fundo de legado de US$ 50 milhões para programas sociais, mas foi criticada pela Anistia Internacional por não fazer nada pelas famílias dos trabalhadores imigrantes que morreram ou foram explorados durante a construção dos estádios para a Copa do Mundo do Catar.

O país negou que trabalhadores tenham sido explorados. “Há colaboradores que contribuíram para o sucesso retumbante da Copa do Mundo da Fifa Catar 2022 e que ainda não se beneficiam de nenhuma compensação adequada”, disse o relatório, que foi publicado 11 meses após sua apresentação.

“Embora a maior responsabilidade de retificar tais deficiências seja dos empregadores diretos desses trabalhadores, bem como do governo do Catar, a Fifa também tem a responsabilidade de tomar medidas para ajudar na provisão de indenização a esses trabalhadores”, acrescentou.

O relatório afirma que ocorreram muitos “impactos nos direitos humanos” no Catar de 2010 a 2022 para os trabalhadores, incluindo mortes, ferimentos, salários não pagos por meses e dívidas enfrentadas pelos funcionários e suas famílias, que pagaram para obter os empregos.

“O relatório oferece diretrizes claras à Fifa sobre o que constitui indenização efetiva e justa, para garantir que os trabalhadores imigrantes recebam o que têm direito”, disse a presidente da Federação Norueguesa, Lise Klaveness.

“A Fifa deve agora implementar as recomendações do relatório e garantir que os trabalhadores imigrantes que contribuíram para a Copa do Mundo sejam indenizados de forma justa.”

A Fifa rebateu dizendo que todos os relatórios e recomendações foram considerados. “Embora não fosse possível atender a todas as recomendações, elementos práticos e impactantes foram mantidos. Note-se que o estudo não fez especificamente uma avaliação legal sobre a obrigação de indenizar”, disse à Reuters um porta-voz da Fifa.

Artigos relacionados

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Verifique também
Fechar