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Notícias do Esporte

Torcida carrega um Atlético-MG de péssimo desempenho às quartas da Libertadores

O Atlético-MG fez um de suas piores exibições em 2024 nesta terça-feira (20), contra o San Lorenzo. Mesmo assim, o Galo venceu por 1 a 0 e saiu classificado para as quartas da Libertadores, tudo graças a torcida atleticana, que teve participação crucial no gol do Galo.

O Galo fez o pior primeiro tempo desde a chegada de Gabriel Milito, caindo completamente no jogo do San Lorenzo, de cera e pressão. Na etapa final, as coisas não pareciam diferente, mesmo com algumas alterações de Milito.

Parte da torcida começou a ficar impaciente e o Galo viveu seu pior momento na partida nos 20 minutos iniciais do segundo tempo. Vaias e burburinhos começaram após uma sequência de erros do time atleticano.

Mas a outra parte da torcida do Atlético fez diferente. No pior momento do time, cantaram para empurrar e tentar mudar o ânimo dos jogadores, que claramente estava afetado. Os gritos da arquibancada não demoraram nem segundos a surtirem efeito.

Na saída de bola com Everson o Galo foi pra cima e conseguiu um escanteio após a primeira boa troca de passes do time no jogo. Na segunda tentativa da cobrança de bola parada, Battaglia apareceu sozinho para cabecear e fazer a Arena MRV, que já estava pulsando, explodir de vez.

Torcida manda recado a argentinos e à Conmebol

Antes da bola rolar, a torcida do Atlético tomou o protagonismo do jogo. Depois dos vários casos de racismo contra brasileiros em praticamente todos os jogos da Libertadores, os atleticanos mandaram um recado aos quem cometem esse crime.

Na entrada dos times em campo, um mosaico escrito “No to racism” cobriu as arquibancadas centrais da Arena MRV, acompanhado de uma faixa escrita “Vidas Negras Importam.”

Os vários casos de racismo não tem sido punidos com eficiência pela Conmebol e tem sido reincidentes. Os atos acontecem, majoritariamente, contra brasileiros.

Atlético teve péssimo jogo

Os primeiros 15 minutos de jogos foram extremamente parados. O San Lorenzo tinha um jogador no chão a cada dois minutos praticamente. O Atlético teve muita dificuldade em sair jogando e viu os argentinos terem resultado na pressão alta.

O Galo começou a controlar o jogo com a posse até o meio-campo, mas não passava disso. A única maneira que o time de Milito encontrava de tentar algo era com lançamentos. Os zagueiros atleticanos deram, só no primeiro tempo, 27 lançamentos, sendo 17 só de Junior Alonso.

O problema é que o Atlético perdia o tempo certo dos lançamentos. A maioria acontecia na hora errada, enquanto, por algumas vezes, uma “janela” se abriu para a bola longa, mas o time não aproveitou.

O Atlético teve extrema dificuldade de trabalhar a bola no campo ofensivo. Talvez pelo péssimo gramado da Arena MRV e o nervosismo explícito do time, mas também por conta de uma marcação muito firme do San Lorenzo.

De finalização mesmo por parte do Galo foram, de Paulinho e Deyverson, ambas pra fora sem muito susto. Já o San Lorenzo deu três chutes bem perigosos, com um deles explodindo no travessão de Everson.



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