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ECONOMIA

Petróleo cai 5%, com relatório da Opep e atenção ao Oriente Médio

O petróleo Brent cai 4,75% por volta das 12h desta terça-feira (15), a US$ 73,82. A commodity acompanha, principalmente, a divulgação do relatório da Opep (Organização dos Países Exportadores de Petróleo) de outubro e a notícia de que Israel não pretende bombardear a infraestrutura de plantas de produção do Irã.

No primeiro ponto, a organização, nesta segunda (14), voltou a revisar para baixo as expectativas de demanda de petróleo para 2024-25. A Opep afirmou que a demanda mundial de petróleo aumentará em 1,93 milhão de barris por dia (bpd) em 2024, abaixo do crescimento de 2,03 milhões esperado no mês passado.

Para 2025, a previsão agora é de crescimento de 1,6 milhão, queda de 102 mil barris por dia.

“A projeção de demanda da Opep foi novamente revisada para baixo, em grande parte impulsionada por uma demanda mais fraca do que o esperado na China, compensada por uma demanda mais alta nos EUA. Mais especificamente, notamos que a demanda de petróleo da China foi revisada para 16,94 milhão de barris por dia, queda de 70 mil, para 2024 e para 17,4 milhões para 2025, também com queda de 70 mil”, explicam os analistas Rodrigo Almeida e Eduardo Muniz, do Santander, em relatório.

A economia do país asiático, o maior consumidor de commodities do mundo, vem dando sinais de fraqueza. Apesar do anúncio recente de estímulos, o mercado continua temeroso quanto à capacidade da China voltar a acelerar o seu crescimento.

Apesar de a oferta continua apertada, a visão da casa é que o excesso de petróleo disponível no mercado deve prejudicar os lucros de protutores e das refinarias em várias regiões. As ações preferenciais da Petrobras, com isso, caem mais de 1% no pregão de hoje e são acompanhadas pelos papéis das juniors, como a 3R e PRIO.

Na questão do Oriente Médio, o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyah, falou ao presidente americano Joe Biden que não irá atacar instalações nucleares e de produção de petróleo iranianas. A ameaça, anteriormente, ajudava a alimentar o temor de impactos do lado da oferta do petróleo.

“Esse alívio momentâneo nas tensões geopolíticas, reduz o risco de interrupções no fornecimento de petróleo, uma vez que o Oriente Médio, e em particular o Irã, é uma das principais regiões produtoras globais de energia”, menciona Leandro Ormond, analista da Aware Investments.

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