Customize Consent Preferences

Usamos cookies para ajudar você a navegar com eficiência e executar determinadas funções. Você encontrará informações detalhadas sobre todos os cookies em cada categoria de consentimento abaixo. Os cookies categorizados como "Necessários" são armazenados no seu navegador, pois são essenciais para habilitar as funcionalidades básicas do site. Também usamos cookies de terceiros que nos ajudam a analisar como você usa este site, armazenar suas preferências e fornecer o conteúdo e os anúncios que são relevantes para você. Esses cookies só serão armazenados no seu navegador com seu consentimento prévio. Você pode optar por habilitar ou desabilitar alguns ou todos esses cookies, mas desabilitar alguns deles pode afetar sua experiência de navegação.

Sempre ativo

Necessary cookies are required to enable the basic features of this site, such as providing secure log-in or adjusting your consent preferences. These cookies do not store any personally identifiable data.

Nenhum cookie para exibir.

Functional cookies help perform certain functionalities like sharing the content of the website on social media platforms, collecting feedback, and other third-party features.

Nenhum cookie para exibir.

Analytical cookies are used to understand how visitors interact with the website. These cookies help provide information on metrics such as the number of visitors, bounce rate, traffic source, etc.

Nenhum cookie para exibir.

Performance cookies are used to understand and analyze the key performance indexes of the website which helps in delivering a better user experience for the visitors.

Nenhum cookie para exibir.

Advertisement cookies are used to provide visitors with customized advertisements based on the pages you visited previously and to analyze the effectiveness of the ad campaigns.

Nenhum cookie para exibir.

ECONOMIA

Revisões do PIB aumentam previsão de corte com nova regra do salário mínimo

As revisões do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro aumentam a economia gerada pela nova regra para reajuste do salário mínimo, proposto em pacote de corte de gastos do Ministério da Fazenda.

Acontece que na regra de valorização atual, criada pelo governo Lula, o salário mínimo é corrigido pela inflação (INPC) somado ao crescimento do PIB de dois anos antes. Com o novo parâmetro, o avanço ficaria limitado ao arcabouço, com teto de 2,5% de alta.

A revisão do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) para o PIB de 2023, de 2,9% para 3,2%, portanto, elevaria os gastos em 2025. O salário mínimo corrige uma série de benefícios sociais, como BPC (antiga aposentadoria por invalidez), seguro-desemprego e abono salarial.

A Fazenda previa que, com o PIB a 2,9%, o salário mínimo dentro do arcabouço geraria R$ 2,2 bilhões. Uma projeção de Tiago Sbardelotto, economista da XP, mostra que o corte sobe para R$ 5,2 bilhões, com o PIB a 3,2%.

A pasta comandada por Fernando Haddad admite que irá rever a projeção do PIB para este ano, que estava em 3,3% até então, após o resultado da atividade no terceiro trimestre deste ano, de 0,9%, acima das expectativas.

Desta maneira, a previsão de economia gerada pela nova regra para 2026, que estava em R$ 9,7 bilhões, também deve ser maior que a esperada.

Economistas questionam o critério atual de valorização do salário mínimo também de olho na natureza do crescimento econômico atual. Um dos argumentos é de que o avanço puxado pelo impulso fiscal e consumo, não por investimentos e ganho de produtividade, não justificaria este benefício.

Também é criticado o fato de que esta correção leva descontrole à trajetória dos benefícios sociais, que são corrigidos pelo mínimo. Especialistas em Previdência também argumentam que não há sentido em beneficiar individuos que não fazem parte da folha de trabalho por um suposto ganho de produtividade da economia.

Artigos relacionados

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Botão Voltar ao topo